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E se?

  • Ana Monteiro
  • 6 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 10 de ago. de 2021


A pergunta que sempre nos demove da acção. Ecoa vezes sem conta no pensamento e na maioria das vezes ganha o que já é conhecido, que apesar de não espelhar o brilho cintilante no olhar, já lhe sabemos a segurança e a estabilidade. Mas do outro lado, há invariavelmente infinitas possibilidades, e muitas delas podem esconder surpreendentes caminhos. Aqueles que aceleram o ritmo cardíaco, que o fazem sentir-se vivo e realizado. Mas se nunca arriscar, de forma planeada e consciente, irá sempre ter a sensação de viver pela metade. E viver assim é escolher rodear-se de grades cinzentas daquelas que enferrujam e nos entristecem pela rigidez e amargura que encerram.

Liberte-se!

Comece por escrever aquilo que gostaria de alcançar. Demore-se; pense e namore a ideia. Visualize mentalmente como seria viver essa realidade e como seria o seu sentir. Deixe a ideia amadurecer e ganhar contornos mais específicos… pode precisar de alguns dias. Os pormenores são um auxílio valioso. Porque nos impulsionam na manutenção do nosso entusiasmo. Por exemplo, se o seu objectivo é mudar de emprego poderá escolher um objecto que gostaria de ter no seu escritório e começar por adquiri-lo na certeza que o motivará a cada passo.

Agora que já sabe exactamente aquilo que deseja comece a escrever todos os passos que teria de dar, associando-lhes um prazo temporal. A cada um associe os riscos associados e um plano com soluções.

Aproveite e escreva também aquilo que cada pequena conquista irá acrescentar ou facilitar no processo.

Escrever obriga-nos a concretizar e a ceder ao compromisso do nosso esforço.

Quando aqui chegar já conquistou o mais importante: O brilho no olhar que traduz o resgate do seu poder pessoal! Aí saberá que está no bom caminho e na altura certa para honrar o seu percurso.





 
 
 

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